terça-feira, maio 31, 2005

Deve ser...

Deve ser qualquer coisa no olhar, quase imperceptível, mas existente. Qualquer coisa que o meu limitado dicionário não me permite explicar com clareza, uma beleza diferente que não tem nada a ver com pesos, medidas ou cores, ou... sexo, ou quaisquer outros atributos que determinem a comercialidade de alguém, um certo pormenor cativante no cantinho dos lábios, uns gestos abertos das mãos, não sei... mas nós reconhecemo-nos no meio das multidões que nos são alheias e raramente nos enganamos. Sabe tão bem a confirmação espontânea, um “tinha de ser” ou um “eu sabia” sobe-nos à mente com Aquele sorriso. Provavelmente não fazem um cu de idéia do que falo, né? Eu também não posso explicar porque soaria muito mal a quem não Lá estiver. Mas é realmente muito bom para a “alma”. Esqueçam, tudo isto se resume a “estou bem”. Ponto. ;)

sexta-feira, maio 27, 2005


olha os meus bebezinhos tomando sol...

É...todos nós deviamos seguir o exemplo de Walt Disney!
segue abaixo:

Aprendi e Decidi
E assim, depois de muito esperar, num dia como outro qualquer, decidi triunfar... Decidi não esperar as oportunidades e sim, eu mesmo buscá-las. Decidi ver cada problema como uma oportunidade de encontrar uma solução. Decidi ver cada deserto como uma possibilidade de encontrar um oásis. Decidi ver cada noite como um mistério a resolver. Decidi ver cada dia como uma nova oportunidade de ser feliz. Naquele dia descobri que meu único rival não era mais que minhas próprias limitações e que enfrentá-las era a única e melhor forma de as superar. Naquele dia, descobri que eu não era o melhor e que talvez eu nunca tenha sido. Deixei de me importar com quem ganha ou perde, agora, me importa simplesmente saber melhor o que fazer. Aprendi que o difícil não é chegar lá em cima, e sim deixar de subir. Aprendi que o melhor triunfo que posso ter, é ter o direito de chamar a alguém de "Amigo". Descobri que o amor é mais que um simples estado de enamoramento, "o amor é uma filosofia de vida". Naquele dia, deixei de ser um reflexo dos meus escassos triunfos passados e passei a ser a minha própria tênue luz deste presente. Aprendi que de nada serve ser luz se não vai iluminar o caminho dos demais. Naquele dia, decidi trocar tantas coisas... Naquele dia, aprendi que os sonhos são somente para fazer-se realidade. E desde aquele dia já não durmo para descansar... Agora simplesmente durmo para sonhar...
Wa
lt Disney

sexta-feira, maio 20, 2005

Saudades


Trancar o dedo numa porta dói. Bater com o queixo no chão dói. Torcer o tornozelo dói. Um tapa, um soco, um pontapé doem. Dói bater a cabeça na quina da mesa, dói morder a língua, dói cólica, cárie e pedra no rim. Mas o que mais dói é a saudade. Saudade de um irmão que mora longe. Saudade de uma cachoeira da infância. Saudade do gosto de uma fruta que não se encontra mais. Saudade do pai que morreu, do amigo imaginário que nunca existiu. Saudade de uma cidade. Saudade da gente mesmo, que o tempo não perdoa. Doem essas saudades todas. Mas a saudade mais dolorida é a saudade de quem se ama. Saudade da pele, do cheiro, dos beijos. Saudade da presença e, até, da ausência consentida. Você podia ficar na sala e ela no quarto, sem se verem, mas sabiam-se lá. Você podia ir para o dentista e ela para a faculdade, mas sabiam-se onde. Você podia ficar o dia sem vê-la, ela o dia sem vê-lo, mas sabiam-se amanhã. Contudo, quando o amor de um acaba, ou torna-se menor, ao outro sobra uma saudade que ninguém sabe como deter. Saudade é basicamente não saber. Não saber mais se ela continua fungando num ambiente mais frio. Não saber se ele continua sem fazer a barba por causa daquela alergia. Não saber se ela ainda usa aquela saia. Não saber se ele foi na consulta com o dermatologista como prometeu.Não saber se ela tem comido bem por causa daquela mania de estar sempre ocupada; se ele tem assistido às aulas de inglês; se aprendeu a entrar na Internet e encontrar a página do Diário Oficial; se ela aprendeu a estacionar entre dois carros; se ele continua preferindo Malzbier, se ela continua preferindo suco; se ele continua sorrindo com aqueles olhinhos apertados, se ela continua dançando daquele jeitinho enlouquecedor; se ele continua cantando tão bem; se ela continua amndo o McDonald's; se ele continua detestando, se ela continua a chorar até nas comédias. Saudade é não saber mesmo! Não saber o que fazer com os dias que ficaram mais compridos, não saber como encontrar tarefas que lhe cessem o pensamento, não saber como frear as lágrimas diante de uma música, não saber como vencer a dor de um silêncio que nada preenche. Saudade é não querer saber se ela está com outro, e ao mesmo tempo querer. É não saber se ele está feliz, e ao mesmo tempo perguntar a todos os amigos por isso... É não querer saber se ele esta mais magro, se ela está mais bela. Saudade é nunca mais saber de quem se ama, e ainda assim doer. Saudade é isso que senti enquanto estive escrevendo e o que você, provavelmente, está sentindo agora depois que acabou de ler..."
posted by Penso...logo escrevo!
http://pensoelogoescrevo.blogspot.com/ (gente roubei este texto de lá, não sei se foi o Léo que escreveu só sei que é lindo)

quinta-feira, maio 19, 2005


pois é, tem semana que passa voando...mas também tem as que demoram uma eternidade, essa tá demorando...como tá demorando!

quinta-feira, maio 12, 2005

segunda-feira, maio 09, 2005

tô distante, eu sei...

Sei que estou distante, mas o que posso fazer? Acho que é fase, as vezes a gente sente vontade de ficar sozinha, né...


Falando de distâncias entre corações...

Mahatma Gandhi

Um dia, um pensador indiano fez a seguinte pergunta a
seus discípulos:
"Por que as pessoas gritam quando estão aborrecidas?"
"Gritamos porque perdemos a calma", disse um deles.
"Mas, por que gritar quando a outra pessoa está ao seu lado?"
Questionou novamente o pensador.
"Bem, gritamos porque desejamos que a outra pessoa nos ouça", retrucou outro discípulo.
E o mestre volta a perguntar: "Então não é possível falar-lhe em voz baixa?" Várias outras respostas surgiram, mas nenhuma convenceu o pensador.
Então ele esclareceu:
"Vocês sabem porque se grita com uma pessoa?
O fato é que, quando duas pessoas estão aborrecidas,
seus corações se afastam muito.
Para cobrir esta distância precisam gritar para
poderem escutar-se mutuamente.
Quanto mais aborrecidas estiverem, mais forte terão que gritar para ouvir um ao outro, através da grande distância.
Por outro lado, o que sucede quando duas pessoas estão enamoradas?
Elas não gritam. Falam suavemente. E por que?
Porque seus corações estão muito perto.
A distância entre elas é pequena.
Às vezes estão tão próximos seus corações,
que nem falam, somente sussurram.
E quando o amor é mais intenso, não necessitam
sequer sussurrar, apenas se olham, e basta.
Seus corações se entendem.
É isso que acontece quando duas pessoas que se amam estão próximas."
"Quando vocês discutirem, não deixem que seus corações se afastem, não digam palavras que os distanciem mais, pois chegará um dia em que a distância será tanta que não mais encontrarão o caminho de volta".