terça-feira, maio 31, 2005

Deve ser...

Deve ser qualquer coisa no olhar, quase imperceptível, mas existente. Qualquer coisa que o meu limitado dicionário não me permite explicar com clareza, uma beleza diferente que não tem nada a ver com pesos, medidas ou cores, ou... sexo, ou quaisquer outros atributos que determinem a comercialidade de alguém, um certo pormenor cativante no cantinho dos lábios, uns gestos abertos das mãos, não sei... mas nós reconhecemo-nos no meio das multidões que nos são alheias e raramente nos enganamos. Sabe tão bem a confirmação espontânea, um “tinha de ser” ou um “eu sabia” sobe-nos à mente com Aquele sorriso. Provavelmente não fazem um cu de idéia do que falo, né? Eu também não posso explicar porque soaria muito mal a quem não Lá estiver. Mas é realmente muito bom para a “alma”. Esqueçam, tudo isto se resume a “estou bem”. Ponto. ;)

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